sábado, 31 de dezembro de 2011

Isto do ano novo

Ora isto do ano novo está quase a começar. As pessoas andam em alvoroço para se prepararem para 2012. E para quê? É apenas mais um dia, um dia frio, posso acrescentar, pois ando de luvas em casa logo pela manhã (a esta hora estava eu a torrar de calor no meu monte algarvio, digo-vos eu com toda a certeza!).
O que as pessoas realmente querem é ter mais uma desculpa para comprar roupa nova (sim, porque que diferença faz entrarmos no novo ano com roupa nova ou com roupa que comprámos há 3 meses atrás?) e beber até entrar em coma (aqui  todas as desculpas são válidas. Quando queremos beber arranjamos sempre uma desculpa não é? Nem que seja devido a um novo corte de cabelo que deu para o torto!).
Não vou ser eu a mesma pessoa dia 1 de janeiro de 2012? Eu penso que sim! Não vou eu ter as mesmas coisas? Não, não vou. Porque comprei roupa nova e bebi até cair, gastando dinheiro desnecessário durante um período de crise! As pessoas são felizes e eu apoio o espírito!

Agora vem a parte de 2011 em retrospectiva! ahah. Às vezes sou tão cliché, calha a todos!

Ora 2011. Que aconteceu de especial?
Muitos amigos, muita festa, demasiado tempo de férias. Foi isso que aconteceu em 2011. Felizmente, isso mudou a partir de setembro. Para mim, esse foi mesmo o turning point do ano. Mestrado, cidade nova, vida nova. E o babe, claro. O babe foi assim a surpresa de 2011. 
Espero que 2012 seja melhor que este ano que está quase no fim. Espero continuar a ter alegrias, saúde e todas essas coisas que as pessoas querem para um novo ano. Espero que as pessoas que interessam continuem a fazer parte de mais um ano, espero que o babe continue a fazer parte deste novo ano (e quem diz deste ano, diz de anos vindouros, sim I'm a high hoper!)

Por isso desejo que toda a gente encontre o que procura e o que ainda não sabe que procura, pois esses são os mais felizes acasos da vida (e não querendo ser lamechas e cliché e tudo mais, sim eu não procurava o babe e encontrei-o e ele é o meu feliz acaso!). Entrem no novo ano com o pé direito e, não, não sou supersticiosa! Bom ano!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Blogosfera, estou de volta!

Após uma pausa bem merecida de uma semana, voltei ao activo! Tive um pequeno problema com a minha internet quando cheguei ao algarve, problema esse que ainda não se resolveu mas, felizmente, a minha casa em évora tem internet.

Como estou um pouco cansada da viagem (cheguei hoje ao belo do alentejo), vou apenas deixar um brevíssimo update.

Férias no meu querido algarve: curtas.
Natal com a família: infindável. Já deitava natal pelos olhos.
O que fiz com os meus dias: dormir, comer, estudar. Over and over.
Vida social: resumiu-se  a um par de cafes com duas amigas, o resto dos cafés sempre com a minha mãe. 
Senti a falta: o babe, claro. 

Vim bastante abonada das prendas de natal, com coisinhas que dão imenso jeito. Adoro as minhas botas novas, obrigado mammy <3

Em évora faz frio, muito frio, muito mas muito frio (em comparação com o algarve, claro! Se compararmos com vila real de trás-os-montes, está calor!)
Vou por isso afofar-me e descansar. Noticias regulares a partir de hoje.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Eu ... tu ... e macarons caseiros!

Ao ter entrado de férias no sábado (sim, o semestre finalmente acabou), fiquei com mais tempo para me dedicar ao babe e à culinária!
Quando eu ainda andava na correria dos artigos científicos, e o babe ficava a jogar warcraft, eu acabava muitas vezes por adormecer ao som do masterchef, que dá na sic mulher. Ora o que é que os concorrentes do masterchef tiveram de fazer? Macarons! Tivemos de experimentar também (nota: o babe só desviou os olhos do jogo para babar para uma torre feita de macarons!)

Ontem decidimos aventurar-nos na árdua tarefa que é confeccionar macarons (sim porque eu sou uma nódoa em doçaria!).

A receita em que nos baseamos pode ser consultada aqui

Aconselhamos a seguirem a receita tal como ela está, menos na parte do saco de pasteleiro, porque rompemos o nosso e acabámos por meter a massa dos macarons à  old school, com uma colher e muita skill. e não se preocupem se não conseguirem macarons perfeitinhos, eles vão saber igualmente bem! 
Aqui ficam algumas fotos da nossa aventura culinária (as javardisses que fizemos não puderam ser documentadas porque eu não queria sujar a máquina de chocolate!). Enjoy!


Aqui se comprovam as skills do babe a bater as claras em castelo à mão. Adicionámos chocolate em pó para dar cor à massa dos macarons.

Fazer macarons old school implicou que não saissem perfeitos. Ainda assim sairam estilosos, como este que parece uns rayban!

Aqui vos apresento o filho pródigo entre dois tabuleiros de macarons!

macarons acabadinhos de sair do forno, já retirados do papel vegetal.

O fantástico recheio dos deuses. Foi a parte mais bem conseguida desta aventura culinária!

O belo do macaron caseiro feito por mim e pelo babe!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Dos dias

Já me tinha esquecido o quanto gostava de ler as crónicas do Ricardo Araújo Pereira na revista Visão. Hoje lembrei-me de espreitar a visao online e ainda não consegui parar de ler!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Trabalhos e afins

Isto de fazer trabalhos com a Flor é uma alegria. Em 5min consegui decidir todo o meu plano de trabalho para economia política dos direitos humanos. Gosto disso. Já tenho tudo feito por esta semana!

Dos dias

Isto de ir às compras é uma coisa que é mesmo necessária, não podemos viver do ar. Mas arrelia-me profundamente ir às compras e não comprar assim nada de extraordinário... mas ainda assim conseguir gastar 35€! 
Olho para o armário e parece-me igual, olho para o frigorífico e continua vazio! Eu nem sequer compro "miminhos" de comida para mim (tipo chocolate e coisas assim). Os únicos miminhos que comprei foi para o babe, como o leite com chocolate q ele gosta, entre outras pequenas coisas. 
Cada vez fico mais angustiada de cada vez que tenho de ir às compras... está tudo tão caro!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Então...

... a mim sempre me disseram que as coisas só nos magoam consoante a importância que lhes conferimos. E, de facto, é verdade...
Quando mais importante uma pessoa é na nossa vida, mais nos magoa certas coisas que tal pessoa nos diga, ainda que não se aperceba da força das suas palavras...

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Dos dias

Algumas horas, dores de costas, dores de cabeça, sono, 4275 palavras e 16 páginas mais tarde, eis que nasceu o artigo científico para Problemas Actuais do Direito Internacional Público! Feliz da vida!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Dos dias

Sei que estou a ficar velha quando tento escrever um artigo cientifico de 5 mil palavras e as dores nas costas pedem-me que pare ao fim de escrever pouco mais de 3 mil. É vergonhoso. Nem o café me salva!
Mas ainda assim sinto-me contente, pois também só comecei a escrever o trabalho era quase hora de jantar, já muito escrevi eu!
Amanhã de manhã acabo o resto que hoje as minhas cruzes já não mo permitem. 

(já eu estou a pensar no plano de trabalho que vou ter de entregar ao excelentíssimo Manuel Branco para direitos humanos, o qual não passa de um pensamento fugidio na minha mente!)

domingo, 11 de dezembro de 2011

Facto

Que o homem ressona, isso já não é  novidade (está a fazê-lo neste preciso momento)! (e aparentemente, não é novidade que eu ressone também!).
Que eu ranjo os dentes não é novidade para ninguém, faço isso desde pequenina! Agora que o homem faça o mesmo, isso é que eu ainda não me tinha apercebido! 

Parzinho de aves raras <3

sábado, 10 de dezembro de 2011

Dos dias - Parte II

Já comi o meu mil folhas, e meio pacote de batatas de pickles. Sim, estar naquela altura chata do mês trás este tipo de misturas culinárias!

Ao fim de 4 horas de apontamentos, o meu cérebro está a pedir uma pausa. Só o cérebro do homem é que não faz pausas de warcraft, a não ser que seja para fumar um cigarro!


Dos dias

O homem hoje acordou com a parvoeira toda! Então não ateimou comigo que a blusa castanha era cinzenta, e que a outra blusa acastanhada era verde-seco? E que eu só escolhia blusas com riscas pretas e cinzentas para ele vestir? Parecia que estava num episódio do Queer Eye for the Straight Guy! 
Mas pronto lá se vestiu, ao fim de muito ponderar sobre possiveis vestimentas. É muito noiva o meu homem! (eu vesti-me em 5 minutos!)

Venha daí o meu mil folhas, que hoje sonhei com bateladas de creme num mil folhas. Isto de estar naquela altura crítica do mês faz-me ter estes desejos parvos! Desde que acordei que já quis um mil folhas, batatas fritas de pickles, milka com oreos, e acabei por voltar à ideia inicial que é o mil folhas! Hei-de ter o meu mil folhas hoje nem que corra as pastelarias todas de Estremoz!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

As brumas de Évora


Se há coisa que eu gosto é do nevoeiro. Toda a gente acha imensamente chato, eu acho que lhe confere um ar místico incrivel. Mas adiante. O que é certo é que com estes dias de nevoeiro, não se encherga nada em Évora. 
Eu olho pela janela e só vejo branco, tento entrar em Évora e só vejo névoa (é o diabo dos castigos tentar enchergar as entradas das muralhas! Isso e os carros brancos que insistem em não ligar os médios!). É só névoa, névoa, névoa. É muito ao estilo arturiano, não desgosto, mas acho que já começa a ficar um pouco demodé! 
Ora com isto dos trabalhos e de estar sempre ocupada, não via o babe há uma semana e estava já com saudades da minha lontrinha (btw, o babe tem uma barba que mete medo ao susto! Parece o bosquimane que perdeu a lâmina de aparar tojos!). Então decidi fazer-me à estrada às oito da noite (hora em que sai da minha aula). Foi uma péssima ideia. Uma péssima, péssima ideia! Se eu já não enchergava um palmo à frente do nariz em Évora, tudo foi piorando à medida que ia percorrendo os 40km que separam a minha casa da do babe. Passando Evoramonte, reduzi a velocidade de 80 para 50. e quando cheguei ao cruzamento da casa do babe, tive de reduzir para 30 porque nem as valas eu enchergava, e isso de espetar o carro pela vala não estava nos meus planos imediatos. Ainda assim cheguei com vida, tal qual personagem arturiana que se aventura pela bruma. E o babe até foi um querido e fez o jantar. 

Tudo isto para dizer que Évora nestes dias mais parece um romance da Marion Zimmer Bradley, e eu não me sinto muito lady-like para andar a apanhar sustos na estrada!  

Coisas que me aborrecem logo pela manhã

* Ver que o nevoeiro continua a dar o seu ar de graça e não me parece que desapareça tão cedo.

* Estudar a jurisdição do Tribunal Internacional de Justiça antes das 9h da manhã (e ainda continuar nisto!)

* Ter uma apresentação hoje à qual não sei se terei capacidade para ir (apesar de já ter o trabalho todo feito há mais de uma semana) devido às comuns maleitas mensais.

* Abrir o newsfeed da minha antiga faculdade e ver que há uma palestra muito boa que eu adorava assistir, mas que não posso porque estou a braços com a jurisdição do meu último trabalho que é para entregar para a semana!

 É nestas alturas que eu queria estar em Lisboa. Poder assistir às conferências todas que me apetece sem ter de me lamentar por estar longe e não poder ver nem umazinha! É que ainda por cima é um seminário livreeeee!!! Que aborrecimento pá! História dos impérios ibéricos: a batalha do atlântico e os custos do império, eu odeio-te!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Há quem chore pela Humanidade, eu choro pelo cabelo da minha mãe

Ora a minha rica mãezinha é uma falsa do pior. E eu digo-lhe isto na cara sem medo de represálias ou de um possível deserdamento! Ela cortou o cabelo. Cortou o cabelo e não me disse nada! Anda armada em falsa é o que é!

Passo a explicar:
A minha mãe tem um cabelo super bonito. Encaracolado. Um cabelo que eu sempre invejei!
Ora a minha mãe de vez em quando tem um surto de loucura (só um mãe?!) e corta o cabelo. TODO! Ela desfaz-se de todos aqueles lindos caracóis para ficar quase sem cabelo! É um desgosto!
Desde que eu existo que a minha mãe têm estes acessos de loucura, e desde pequena que eu choro que nem uma perdida quando vejo aquilo. É algo que não me cabe na cabeça e me dói na alma. A sério. E isto desde pequena. Ora meus senhores, nos meus 23 anos e meio de existência posso afirmar que, infelizmente, já chorei muitas vezes pelos caracóis da minha mãe. "ai filha o cabelo logo cresce!" ... QUANDO MÃE, QUANDO?!?
Quando eu era pequenina, escondia-me da minha mãe quando ela cortava o cabelo, quando era adolescente deixava de lhe falar durante dias, pelo menos até ver o cabelo um milimetro mais comprido! Agora que sou assim uma jovem adulta, apenas a minha alma chora pela loucura desta mulher que é a minha mãe. 

Todo este desabafo porque skypei com a minha mãe à bocado e quase cai da cadeira quando vi a monstruosidade que ela tinha feito ao seu lindo cabelo. Isto para que fiquemos todos esclarecidos. Desta vez não me vou esconder dela nem deixar de lhe falar porque nem é preciso! Estou a 220km dela e estou sem dinheiro no telemóvel! E quando for a casa no natal, o cabelo já terá crescido o tão desejado milimetro e eu poderei deixar a akwardness de todo este momento profundo para trás! muahahah.

Isto do inverno

Ora isto do Inverno em Évora é uma novidade para mim. Muita gente já me disse que o inverno ainda não começou mas eu ando sempre gelada até aos ossos!
Esta manhã levantei-me cedo e, como aluna aplicada que sou, fui para o CES logo de manhã. Sai de casa e, por acaso, reparei que estava um pouco de nevoeiro, mas nada de grave. Pensei logo nostalgicamente nos meus invernos em Lisboa, com o nevoeiro que por lá aparece. Saí da minha zona, e ao virar para a rua que vai dar às muralhas da cidade, fiquei parva ao perceber que Évora tinha desaparecido! Para onde é que ela foi? Para lado nenhum, minha gente. Mas foi engolida por um nevoeiro tão denso que não via um palmo a frente do nariz. A minha sorte é que já conheço os caminhos todos, então não me espetei em lado nenhum! Estava eu já parada em frente ao CES, edificio imponente de 3 ou 4 andares, e não conseguia ver o diabo do edificio. Mas eu sabia que ele estava lá!
Este nevoeiro mata-me! Não fazia ideia de que isto aqui era assim! Espera-me um inverno às apalpadelas, principalmente quando estiver nevoeiro à noite e eu sair da aula às 20h. Vai ser bonito encontrar o meu carro no parque de estacionamento às escuras!

Dias de estudo produtivos

Ora o dia começou com algum pânico (né babe?) mas, como tudo, passou!
Depois do acesso de pânico ter sido acalmado, o estudo começou a fluir novamente!

Digamos que hoje foi um dia produtivo. E claro, para ser um dia produtivo, eu tinha de estar com a minha Flor!  ahah
Tendo levado a minha menina a casa agora mesmo, e de ter ficado gelada até aos ossos, tenho mais um lindo episódio para relatar!

As duas cromas, dentro do carro, com a sofagem ligada, à espera que viesse o quentinho, decidimos abalar porque o carro nem amanhã aquecia, nem ele, nem eu se ficasse a espera. Nisto a rica da Flor diz-me "ai filha tu anda mais devagar com o carro que o frio está a entrar todo pela janela!". Isto porque estávamos a fumar! 
Oh filha é que assim nem amanhã chegamos a casa! Então e isso interessa a alguém? Venha de andar a 20 à hora da minha casa a dela, a tremer de frio, de janela aberta a fumar um cigarro. 

Ela bem que disse uma coisa engraçada mas eu com o frio esqueci-me! Desculpem-me!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Coisas que odeio

Bibliografias. 

Não gosto quando me dão listas infindáveis de bibliografia para ler.
Não gosto de andar feita parva nas 500 estantes de livros da biblioteca à procura dos livros pelas cotas, para depois perceber que não estão disponíveis para consulta.
Não gosto de organizar bibliografia para um trabalho.

Ainda assim, consegui ter 3 páginas de bibliografia para o meu trabalho de administração do território.
Esperem só até eu ter que escrever a bibliografia para direito internacional. Muah ah ah (sarcástico)!

Direito Internacional, ou uma das chagas da minha vida

Direito Internacional é daquelas cadeiras que, ou se gosta muito, ou não se gosta nada. Não existe meio termo. Ora eu adorei a cadeira desde o ínicio, com todos os seus fancy terms e os seus problemas actuais. O que é que havia para não gostar nesta cadeira? Era o máximo. Até já tinha um tema de trabalho. E foi aí que dei com a burra nas couves! Ora os poderes erráticos, embora sejam muito bonitos de estudar, não têm muita informação quando aplicada ao direito internacional. A minha brilhante cabecinha só se apercebeu deste facto quando começou a reunir material e viu que nunca na vida, por muita palha que lá metesse, aquilo ia dar para escrever 5000 palavras (aproximadamente 16 a 20 páginas). Mas é que nem em sonhos! Então o que é que eu me lembrei? Mudar o tema de trabalho, pois está claro! Ai que lindo gosto tanto do apartheid... até perceber que não consta no programa da cadeira. Então acho que os atores do direito internacional vão gostar muito que eu fale sobre a ONU e o conselho de segurança, assim como das ONG e das OIG (que são intergovernamentais). 
O que eu queria mesmo era ter feito um trabalho sobre o Tibete. Mas o homem olhou para mim com aquela cara de "ai mais um trabalho sobre o Tibete". E então todas as outras escolhas foram um pouco por não poder escolher o Tibete. Ainda há 10 minutos estava a pensar nos Balcãs. Ou no Kosovo. Mas com 12 dias para dar à luz um milagre  para a cadeira de direito internacional, não me parece que sejam escolhas sábias.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Dos dias

Não acredito que duvidei das minhas capacidades de escrever um trabalho para administração do território. Ao fim de 2 meses de pesquisa intensiva e uma semana em execução, o trabalho está pronto, é que está mesmo pronto!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Dos dias

Vê-lo dormir é daquelas coisas que me derrete por demais. Vê-lo ali tão pacífico, tão sereno, enternece-me. O seu cabelo despenteado, as suas longas pestanas, a barba por fazer que tanto gosto, um autêntico esquimó espreitando debaixo do endredon. Olhar para ele e vê-lo dormir ... é nesse momento de silêncio, onde só a sua respiração se faz ouvir, que sei que sim, que gosto dele por demais, que sinto o quanto ele é importante para mim... e todos nós sabemos que quanto mais importantes as pessoas são para nós, mais medo temos de as perder. E eu fico assim, no silêncio, olhando para ele, apenas com os meus pensamentos...