sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dos dias

há dias em que tudo nos sai bem. Hoje foi um deles. Aos que voltaram a fazer parte da minha vida, espero que por cá vão ficando. A ti, que pensava que isto já não ia lá, bem-vindo outra vez, e os mal-entendidos que vão para o diabo de quem os teceu!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Dos dias

Todos os dias descobrimos coisas novas. É essa a beleza de estar vivo!
Descobrimos aos poucos o que fazer e o que não fazer, de acordo com as inúmeras circunstâncias, o que dizer e o que guardar para nós, os nossos limites e as nossas opções. É aí que conhecemos as pessoas que estão à nossa volta, as que se envolvem no nosso meio, as que, por qualquer razão, entraram na nossa vida e por cá vão passeando, ao sabor da nossa corrente. Depois há os que ficam e não pensam ir embora tão cedo, os mesmos que queremos que fiquem connosco.
Gosto de olhar à minha volta e poder absorver esses pormenores. Gosto mesmo.

domingo, 24 de abril de 2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

odeio #10

Odeio que as lentes de contacto custem a módica quantia de 135€. É vê-lo voar e não poder fazer nada!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

odeio #9

Odeio ser mal interpretada. Odeio que me apontem o dedo por escolhas que dizem que fiz ou deixei de fazer. Odeio que não me conheçam o suficiente para perceberem que nunca foi uma questão de escolhas. Porque eu nunca quis escolher nada. Para mim existe aquilo e não tenho falta que exista mais nada. Odeio ficar desiludida.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Como eu odeio chuva ou as saudades que me entraram

Não gosto de dias de chuva. São normalmente cinzentos e aborrecidos, um pouco frios e sonolentos. A vontade de sair de casa extingue-se e fico feita barata tonta sem saber muito bem o que fazer! Os últimos dias de calor e praia parecem nunca ter existido senão como projecção da minha mente.
É aqui que me entram saudades. De estar com pijama de primavera, uma caixa de gelado, enroscada de sofá, ouvindo a chuva lá fora, pensando "chuva nas férias. Tadinhos dos pseudo-veraneantes. muahahah!".
Comecei hoje a sentir saudades tuas, que bem podias estar a fazer-me companhia neste dia cinzento e chuvoso, comendo gelado ou fazendo tostas.

sábado, 16 de abril de 2011

Então...

eu sempre ouvi dizer que o tempo cura tudo. Às vezes penso que tem razão, outras não. O que é certo é que o tempo já começou a curar certas feridas, abrindo outras pelo caminho, que isto nunca é como a gente quer, é como tem que ser.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

odeio #8

Se há coisa que eu odeio é o "diz que disse". Um pingo de chuva já é um floco de neve, passa imediatamente a bola de neve e, quando se dá por ela, já é uma avalanche. Não gosto dessas coisas, so please don't include me in your dramas!

Eis que...

me entra mais um dos meus bloqueios fofinhos. Daqueles que uma pessoa não sabe muito bem o que fazer, o que dizer, o que pensar. É o que dá ser apanhada de surpresa (ou não)... parte de mim já previa isto, mas há sempre aquela chamazinha acesa. Hoje, e finalmente hoje, acho que se perdeu!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

terça-feira, 12 de abril de 2011

Então...

consta por aí que hoje vou dormir muito melhor. Melhor do que nas últimas duas semanas. Gosto. Muito mesmo!

domingo, 10 de abril de 2011

Então...

o que esperar de um botellon a um sábado à noite? A resposta é simples... TUDO!

sábado, 9 de abril de 2011

Dos dias

Isto há dias assim... em que uma pessoa não percebe muito bem o que se passou, mas que prefere não pensar e simplesmente deixar andar.


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Terapia de choque

Eu acredito na terapia de choque. Acredito que faz bem enfrentarmos aquilo que não queremos, porque isso nos vai tornar mais fortes. E um dia, quem sabe, nos torne indiferentes à sua existência, à existência daquela pessoa que não queremos ver, que nos magoou, mas que temos que lidar todos os dias.
O propósito de tal coisa é conseguir partilhar o mesmo espaço com essa pessoa, sem que gritos de palavras por dizer ecoem na cabeça, sem que se morra um bocadinho por dentro a cada gesto ou olhar, é conseguir ser tão forte quanto a pessoa que queremos tolerar, ou pelo menos sabermos fingir igualmente bem.
Não é fácil, leva tempo e muita, muita paciência... entretanto ficam as saudades de ouvir a sua voz antes de dormir, das mensagens e telefonemas ao longo do dia, de olhar-lhe nos olhos e ver tudo. A terapia de choque serve para guardar estas saudades na caixinha das recordações e aprender a viver com um "olá" e um "adeus" mais secos que palha, olhares duros e nenhuma conversa.
Se tu consegues viver sem mim, eu também consigo viver sem ti.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Então...

estavamos nós no sotão do R, ao molho, vendo o último filme do Jackass, quando o R pergunta ao JH...

"onde é que eu curo os pokemons?!"

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Fui à mulher dos doces ou a história de como quase fui rusgada pela polícia

Estou naquela altura chata do mês. É um facto. Como consequência estou feita uma máquina de comer tudo-o-que-seja-comida-que-me-apareça-pela-frente-não-importa-o-quão-calórica-seja!!! É aqui que entram os doces, os cravings de açúcar.
Estava eu no café, tentando resistir à tentação, quando a D anuncia que quer ir à mulher dos doces, apenas porque sim. Ora eu, o F, o M, o T, o J não tivemos outro remédio a não ser ir fazer uma visita à senhora dos doces, que por sinal, é bem simpática! Ora a senhora dos doces mora num beco, perto de um bairro. Ali existe um largozinho simpático. Foi nesse largo que decidimos abancar depois de comprar doces. Estávamos nós envolvidos no mais puro gossip quando dois senhores aparecem ao pé de nós. Com a pedra que eu já tinha em cima, mais a sugar high dos doces, não percebi logo o que se passava.

Indivíduos: Ora boa noite!
Nós: Boa noite...
Indivíduos: Vocês sabem quem nós somos?
Alguns de nós: Hmm...sim...
Indivíduos: Nós somos da polícia... (brigada dos narcóticos. aka C.I.'s)

Foi aí que o meu coração parou. Foram só uns nano-segundos, mas juro que parou. Então mas que jeito a polícia vir falar connosco? Nós que somos umas paz de almas?
Ah e tal que o chão 'tá sujo, que as paredes estão grafitadas, que os vizinhos se queixam do barulho, que estão muitas pontas de charros no chão, que não existe nenhuma senhora dos doces aqui para estes lados...

Indivíduos: Vocês sabem o que é um charro?
F: Atão a gente não há-de saber o que é um charro?!?!?
(acho que aqui parou mais uns nano-segundos)

Indivíduos: Hoje não vos revistamos, mas já fixámos a vossa cara... por isso da próxima vez que vos virmos aqui teremos que vos revistar...
Nós: OK...

Aqui ainda tive medo que voltassem com a palavra atrás, porque chegou o P, o R, o JP e o JH, que, não resistindo, quiseram picar os C.I.'s. Era ver o C.I. a dizer ao R para não jogar as cascas das pipas para o chão e o R a dizer que era biodegradável, eram eles a olhar para a barba do P e o P a pensar "pronto, vão-me culpar a mim só porque tenho a barba por fazer", o JP a controlar-se para não rir, e o JH só de se encostar a um poste, já diziam que ele tinha partido não sei o quê.

Foi engraçado, surreal, e esperemos que não se repita nos próximos tempos.

terça-feira, 5 de abril de 2011

A menina quer!!!

Eu, os festivais de verão e a falta de dinheiro não combinamos mesmo nada!

Optimus Alive, estou lá obviamente, tenho de estar!!
* The Naked and Famous
* Foo Fighters
* The bloody Beetroots
* 30 seconds to mars
* The Pretty Reckless
* Steve aoki
* kaiser Chiefs
* White Lies
* Paramore
* TV on the radio

Super Bock Super Rock. Quero muito!!!
* Arctic Monkeys
* The Kooks
* Portishead
* The Strokes
* The Vaccines

sábado, 2 de abril de 2011

Às vezes ...

omitir é a melhor solução. Tentamos ser sempre honestos mas a honestidade também tem um preço. Pagamos com o silêncio, com os gritos interiores e as palavras por dizer, que nos entopem a alma até não conseguirmos ver nem ouvir. Nem sentir.
Um dia vais ver que erraste, que te precipitaste, que foste injusto, que não devias ter feito o que fizeste da maneira que fizeste. Nem eu. E aí, esperemos que nenhum dos dois se arrependa.