sexta-feira, 24 de junho de 2011

Às vezes ...

as pessoas mais inesperadas voltam a fazer parte das nossas vidas. Não sei como me sinto em relação a isso. Memórias que vêm ainda do tempo do infantário, que passam pelos tempos de escola, por um verão a dois, por anos sem falar. Nada disso importa, são apenas memórias. Estamos a conhecer-nos de novo. Clean slate.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

terça-feira, 21 de junho de 2011

Então...

eu ainda não percebi muito bem para que serve o status "é complicado" no facebook. Desculpem lá se para mim as pessoas ou estão ou não estão numa relação. Não há cá o ah e tal a gente tem uma relação complicada que ninguém consegue decifrar.
Não meus senhores, lamento informar-vos mas vocês não têm uma relação complicada. Ou têm uma relação ou não têm. Uma espécie de relação não é uma relação. O facto de ser uma relação complicada traduz-se no seguinte: eu estou com a pessoa quando me apetece mas no fundo ela já não pode mandar em mim e no meu avacalho, porque é "complicado". E resume-se tudo a isso.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

sábado, 18 de junho de 2011

Dos dias

Digam o que disserem, os melhores dias de praia são os que vou sozinha, logo pela manhã, com um bom livro.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

SLUT walk

É com muita pena minha que não vou poder participar neste evento, no dia 25 de Junho, em Lisboa. Embora esteja a 300km, vou apoiar em pensamento.

Se há coisa que me incomoda é ser vista como um objecto, como um bibelô, como uma boneca. Quem me digam como sair à rua e que me olhem de alto a baixo, com/sem olhar depreciativo. Uma coisa que me incomoda profundamente a pontos de me fazer urticaria é o homem querer definir-nos. Eu cá não aceito rótulos de ninguém. "ah e tal, a não-sei-das-quantas teve com o fulano tal. Ainda ontem estava com o zé-manel-francisco. Que vaca/cabra/puta/pêga". Então olha lá oh marmelo, então a não sei das quantas não podia estar com X como amigos? Se calhar foram tomar café e continua com o zé-manel-francisco! ( isto porque amizade entre mulher e homem, aos olhos do homem é um mito. Então todo e qualquer segundo que passemos junto a um homem é porque o queremos "comer").

Como mulher, não gosto que me rotulem, que me digam "ah e tal não houve ninguém neste bairro alto que não tivesse olhado para as tuas mamas", como já me disseram, apesar de eu ter uma blusa normalíssima sem grandes froufrous e decotes! Que andem a contar quantos namorados já tive, quantas curtes já tive, para poderem avaliar o meu grau de slutiness. Não gosto de piropos, não gosto que me olhem de alto a baixo como se eu fosse um pedaço de carne no talho, o qual estão a decidir se vão ou não levar para fazer o jantar. E, lamento desapontar-vos, fontes de masculinidade e virilidade, mas nenhuma mulher gosta de se sentir assim.

Um conselho para os homens...
Vocês vão pela rua, fazendo seja o que for, e deparam-se com uma jovem/mulher muito bonita. A vossa primeira reacção é olhar de alto a baixo como quem avalia gado. Estudar os cantinhos todos daquele corpo e daquela cara bonita. Pensam (ou não) duas vezes que piropo mandar, ou então só assobiam. Reparam no rosto ofendido da outra pessoa, mas não estão minimamente interessados. Agora pensem mais uma vez comigo... a vossa filha de 15 anos, que até desenvolveu bastante bem e está a tornar-se uma jovem mulher muito bonita e com um corpo intitulado de "bom", passa na rua e é abordada por homens como vocês. Gostaram que a vossa filha tivesse sido olhada como se tivesse em exposição? Como se estivesse a pedir para ser olhada de alto a baixo? Como se estivesse mesmo a pedir um piropo (e note-se que há piropos e piropos, muitos deles não lembram ao santo de tão porcos que são)? Acho que o não redondo que faz eco nas vossas cabeças resume tudo.

Hoje foi assim #11



terça-feira, 14 de junho de 2011

Então...

a minha avó Mary é uma fofa e trouxe-me cerejas do Fundão, que estão simplesmente deliciosas!



E um carneirinho da serra da estrela que é 'pra lá de fofo!


segunda-feira, 13 de junho de 2011

sábado, 11 de junho de 2011

Dos dias

Finalmente tive closure em alguns assuntos. Estou pronta para seguir em frente.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Dos dias

Finalmente percebi o que querias dizer com as coisas que disseste, percebi o porquê de alguns dos teus gestos, percebi... tarde de mais. Porque não concordavas com isso, como pensavas que estava errado, e não querias deixar de falar, sei que não era essa a intenção, estavas apenas a mostrar o teu ponto de vista. Respeito isso. E eu, que não vi mal nenhum na altura, vejo agora.

E se tudo fosse diferente? E se os nossos olhos não fizessem mais faísca quando se cruzassem? E se fossemos totalmente indiferentes à presença um do outro? E se não tivéssemos borboletas?
Já me disseram que antes de tudo ficar bem, iria ficar mal. Estamos mal. Se isso acontecer até digo que é mentira!

Então...

não é que quando decidimos ficar sozinhos, aparece alguém que quer ficar connosco?
Oh senhor karma, eu sei que está a ser generoso comigo, mas temos de resolver os nossos problemas de timming!!!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dos dias

Parabéns JP.
Embora tenhamos começado a caminhar em direcções opostas, continuo a querer que tudo corra bem. As memórias começam a desvanecer com a ausência, mas não serão esquecidas, certamente. Às vezes sinto falta de pequenos pormenores, dos nossos pequenos pormenores. Felicidades :)

terça-feira, 7 de junho de 2011

Dos dias

Parabéns süß


Tenho imensa pena de não poder estar contigo neste teu dia, nem no teu soon-to-be-awesome-dinner-party, mas estou em pensamento e isso é o que interessa! Luv u <3

Então...

eu não sou muito fã de public displays of affection, or any displays for that matter. Não faz o meu estilo, nunca fez. Acho terrivelmente lamechas e demasiado romântico. Até ao dia ... sim porque há sempre um dia em que começamos a achar piada passear de mão dada, etc etc. Normal couples stuff. Coisa que nunca consegui ter antes (sim, era tudo muito freak, nada de coisas normais). Então é todo um mundo novo... ser normal! E não desgosto!



segunda-feira, 6 de junho de 2011

All about happiness

Cheguei à conclusão que tenho medo de ser feliz. Não é uma conclusão brilhante, nem propriamente inovadora, e certamente muitas pessoas estão pensando o mesmo neste momento. Mas a verdade é que tenho. Quando as coisas começam a correr bem, há sempre uma certa desconfiança. E quanto mais queimadas fomos, pior é a desconfiança com o futuro. Pensamos sempre em todos os cenários caóticos que podem advir de uma possível relação. E sim, esses cenários são todos possíveis, mas há que ter um certo optimismo.

Não quero baixar as defesas em vão, mas também não quero erguer muros a vida inteira. Para saber o desfecho de qualquer começo, é preciso arriscar um pouco, mas sempre jogando pelo seguro. Ir de cabeça nem sempre é aconselhável, mas ficar quieta à espera que venha the perfect man também não é vida para ninguém. O meu mood é mesmo deixar andar e ver o que dá. Foi o que eu e a V. decidimos fazer com a nossa vida amorosa.

in the meantime, burn baby burn!



coligações

Não sei se deveria ter ficado surpreendida pela vitória do PSD. Não sei se deveria ter ficado surpreendida com a derrota do PS. Não sei se deveria ter ficado surpreendida com a coligação PSD - CDS. Mas fiquei, de certa maneira.
Não tive fé suficiente no povo, a pontos de pensar que toda a gente seria idiota de votar no Sócrates (e sim, ainda existem muitos idiotas!). De certa maneira já podia prever que o candidato que poderia fazer frente ao agora ex-primeiro-ministro seria mesmo Passos Coelho, o africanista de Massamá. A coligação faz todo o sentido, visto que são dois partidos de direita. Só não pensei que o meu voto contribuísse realmente para a ruína do país. Sim, porque se o país for mesmo ao fundo, vou ficar com remorsos!

domingo, 5 de junho de 2011

Dos dias

Há dias em que não faço nada de jeito, e depois há dias em que estou tão ocupada que nem ligo a net. Tenho estado nesses dias.

UPDATE:
a vida corre bem, as usual. A saúde está como Deus quer, o trabalho como o estado quer, a vida amorosa tem estado a surpreender-me.
Tenho estado numa introspecção bastante profunda, então a vida em sociedade têm-me passado um pouco ao lado. Para quebrar esse pseudo-círculo vicioso que é a couch-potato-life, ontem decidi ir a uma pseudo-disco. Digamos que foi... interessante!

Posto isto, só me resta ir votar num soon-to-be-prime-minister. Depois disso, é só relaxar numa esplanada com pitis e coffee.